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Uma jornada entre a vida e a morte: Crítica de Deathbound

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Informações Básicas

Estilo
3D
Gênero
Soulslike/RPG de ação
Duração média
20-25 horas
Plataformas
PlayStation 5, Xbox Series X|S, PC
Faixa etária
16+
Lançamento
8 de Agosto de 2024

[[link]]Introdução[[link]]

Deathbound é um surpreendente jogo indie que mistura elementos de RPG de ação com soulslike. Com mecânicas únicas que o diferenciam de outros jogos do gênero, exploraremos nesta crítica o que torna Deathbound tão especial.

[[link]]Jogabilidade[[link]]

A jogabilidade de Deathbound é bem semelhante a de jogos como Dark Souls. Você explora um mapa, coleta itens e derrota inimigos para ganhar experiência e realizar aprimoramentos. No entanto, Deathbound apresenta uma mecânica única: a possibilidade de trocar entre diferentes personagens durante o combate. 

[[link]]Diversos Personagens[[link]]

Uma das mecânicas mais marcantes de Deathbound é a habilidade de controlar múltiplos personagens, conhecidos como “Essências”, que podem ser alternados durante as batalhas.

Cada personagem tem um estilo de combate único e habilidades específicas, permitindo que o jogador adapte suas estratégias conforme a situação.

[[link]]Árvore de Habilidades[[link]]

Diferente dos jogos da série Dark Souls, onde você aprimora status diretamente, em Deathbound você desbloqueia habilidades com a experiência obtida.

O jogo oferece uma vasta gama de habilidades, e cada personagem possui talentos únicos que podem ser aprimorados, proporcionando uma grande variedade de estilos de jogo.

Árvore de Habilidades
Talentos disponíveis para um dos personagens

[[link]]Gráficos[[link]]

Para um jogo indie 3D, os gráficos de Deathbound são impressionantes. Os cenários são únicos e detalhados, o que certamente atrai a atenção dos jogadores.

A ambientação mistura um passado tecnológico com um presente medieval, criando um mundo visualmente distinto e envolvente.

[[link]]Possíveis Incómodos[[link]]

Embora Deathbound seja um jogo interessante, há alguns aspectos que podem incomodar os jogadores:

  • Falta de dificuldade: O jogo oferece muitos recursos, o que pode tornar a exploração monótona para jogadores mais experientes.

  • Efeitos Sonoros: Em alguns momentos os efeitos sonoros parecem cortados ou incompletos, o que pode ser irritante.

  • Exploração Linear: O jogo possui regiões bastante fechadas, o que não estimula muito a exploração de novos locais.

  • Combate Repetitivo: Devido à falta de diversidade de armas e combos, o combate pode se tornar repetitivo após algumas horas de jogo.

[[link]]Trilha Sonora[[link]]

A trilha sonora de Deathbound é, na minha opinião, o ponto mais fraco do jogo. As músicas não conseguem intensificar a ação como deveriam, e em certos momentos parece que faltam efeitos sonoros, o que prejudica a imersão.

[[link]]Jogo Semelhante [[link]]

Para uma experiência semelhante, recomendo qualquer jogo soulslike da FromSoftware. Minha escolha pessoal é Dark Souls 3, que oferece um equilíbrio excelente entre dificuldade, exploração e variedade de combate.

[[link]]Conclusão[[link]]

Deathbound é um bom jogo para aqueles que desejam começar no gênero soulslike através de um título indie. Embora possa parecer “sem sal” para jogadores mais experientes, o jogo acerta em muitos aspectos de design e pode entreter jogadores mais novos no gênero.

É uma recomendação sólida para aqueles que estão dispostos a explorar algo novo no universo indie.

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Nota do Crítico

Deathbound

Versão Revisada:

PC

Prós

Bons Gráficos

Mecânicas interessantes

Contras

Jogo se torna repetitivo

Efeitos sonoros parecem estar faltando

Não há grandes incentivos para a exploração

Requisitos de Sistema

WINDOWS
MAC
LINUX
Mínimos
SO:
Windows 10 (64 Bit);16 GB; 8 GB de RAM;Nvidia GeForce GTX 950 or Radeon HD 7970
Armazenamento:
Memória:
Placa de Vídeo:
SO:
Armazenamento:
Memória:
Placa de Vídeo:
SO:
Armazenamento:
Memória:
Placa de Vídeo:
Recomendados
SO:
Windows 10 (64 Bit);16 GB; 16 GB de RAM;Nvidia GeForce GTX 1060 or AMD RX 580
Armazenamento:
Memória:
Placa de Vídeo:
SO:
Armazenamento:
Memória:
Placa de Vídeo:
SO:
Armazenamento:
Memória:
Placa de Vídeo:

Sobre O Autor

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Formado em Videojogos e Aplicações Multimédia em Portugal, Tales é o verdadeiro samurai! Seu vasto conhecimento de videogames, sobretudo em indies, faz dele um elemento chave aqui no projeto! Tales é responsável pela supervisão da página e redação de conteúdos de indie.