Uma jornada entre a vida e a morte: Crítica de Deathbound

Informações Básicas
[[link]]Introdução[[link]]
Deathbound é um surpreendente jogo indie que mistura elementos de RPG de ação com soulslike. Com mecânicas únicas que o diferenciam de outros jogos do gênero, exploraremos nesta crítica o que torna Deathbound tão especial.

[[link]]Jogabilidade[[link]]
A jogabilidade de Deathbound é bem semelhante a de jogos como Dark Souls. Você explora um mapa, coleta itens e derrota inimigos para ganhar experiência e realizar aprimoramentos. No entanto, Deathbound apresenta uma mecânica única: a possibilidade de trocar entre diferentes personagens durante o combate.

[[link]]Diversos Personagens[[link]]
Uma das mecânicas mais marcantes de Deathbound é a habilidade de controlar múltiplos personagens, conhecidos como “Essências”, que podem ser alternados durante as batalhas.

Cada personagem tem um estilo de combate único e habilidades específicas, permitindo que o jogador adapte suas estratégias conforme a situação.

[[link]]Árvore de Habilidades[[link]]
Diferente dos jogos da série Dark Souls, onde você aprimora status diretamente, em Deathbound você desbloqueia habilidades com a experiência obtida.
O jogo oferece uma vasta gama de habilidades, e cada personagem possui talentos únicos que podem ser aprimorados, proporcionando uma grande variedade de estilos de jogo.


[[link]]Gráficos[[link]]
Para um jogo indie 3D, os gráficos de Deathbound são impressionantes. Os cenários são únicos e detalhados, o que certamente atrai a atenção dos jogadores.
A ambientação mistura um passado tecnológico com um presente medieval, criando um mundo visualmente distinto e envolvente.

[[link]]Possíveis Incómodos[[link]]
Embora Deathbound seja um jogo interessante, há alguns aspectos que podem incomodar os jogadores:
- Falta de dificuldade: O jogo oferece muitos recursos, o que pode tornar a exploração monótona para jogadores mais experientes.
- Efeitos Sonoros: Em alguns momentos os efeitos sonoros parecem cortados ou incompletos, o que pode ser irritante.
- Exploração Linear: O jogo possui regiões bastante fechadas, o que não estimula muito a exploração de novos locais.
- Combate Repetitivo: Devido à falta de diversidade de armas e combos, o combate pode se tornar repetitivo após algumas horas de jogo.
[[link]]Trilha Sonora[[link]]
A trilha sonora de Deathbound é, na minha opinião, o ponto mais fraco do jogo. As músicas não conseguem intensificar a ação como deveriam, e em certos momentos parece que faltam efeitos sonoros, o que prejudica a imersão.
[[link]]Jogo Semelhante [[link]]
Para uma experiência semelhante, recomendo qualquer jogo soulslike da FromSoftware. Minha escolha pessoal é Dark Souls 3, que oferece um equilíbrio excelente entre dificuldade, exploração e variedade de combate.

[[link]]Conclusão[[link]]
Deathbound é um bom jogo para aqueles que desejam começar no gênero soulslike através de um título indie. Embora possa parecer “sem sal” para jogadores mais experientes, o jogo acerta em muitos aspectos de design e pode entreter jogadores mais novos no gênero.
É uma recomendação sólida para aqueles que estão dispostos a explorar algo novo no universo indie.

Nota do Crítico

Deathbound
Versão Revisada:
PC
Prós
Bons Gráficos
Mecânicas interessantes
Contras
Jogo se torna repetitivo
Efeitos sonoros parecem estar faltando
Não há grandes incentivos para a exploração
Requisitos de Sistema


