Descubra os jogos mais queridos de Pokemon
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Informações Básicas
[[link]]Introdução[[link]]
A franquia Pokémon é uma das mais icônicas da história dos videogames, com uma base de fãs apaixonados que atravessa gerações. Desde o lançamento dos primeiros jogos em 1996, Pokémon se consolidou como um fenômeno cultural global, influenciando não somente os videogames, mas também o cinema, a televisão, os brinquedos e até a música. Neste artigo, vamos mergulhar nos jogos mais populares de Pokémon, explorando seus elementos marcantes, suas vendas, legado e impacto cultural ao longo do tempo.
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[[link]]Pokémon Red & Blue (1996)[[link]]
Lançados originalmente no Japão como Pokémon Red & Green, os jogos chegaram ao ocidente como Red & Blue e rapidamente conquistaram o mundo. Com uma proposta simples e inovadora, apresentaram os 151 Pokémon originais e o sistema de batalhas por turnos. A possibilidade de trocar criaturas entre os Game Boy via cabo link incentivava a interação social e a completude da Pokédex — algo inédito na época.
Mesmo com gráficos limitados e uma narrativa básica, Red & Blue venderam cerca de 31 milhões de cópias e estabeleceram os pilares da franquia. O charme nostálgico da primeira geração, a trilha sonora memorável e o sentimento de descoberta consolidaram o jogo como um marco cultural. Esses títulos não somente iniciaram uma nova era nos portáteis, mas também pavimentaram o caminho para a expansão multimídia da série.
[[link]]Pokémon Gold & Silver (1999)[[link]]
Com a chegada da segunda geração no Game Boy Color, Gold & Silver elevaram os padrões dos RPGs portáteis. A nova região de Johto trouxe 100 criaturas inéditas, um sistema de tempo com ciclos de dia e noite, além de mecânicas como criação de ovos e a diferenciação por gênero dos Pokémon. A estética mais refinada e a trilha sonora detalhada demonstravam o avanço tecnológico em relação aos antecessores.
Além disso, após completar a jornada em Johto, era possível retornar à região de Kanto — um dos recursos mais amados pelos fãs e até hoje considerado um dos ápices da franquia. Com cerca de 23 milhões de unidades vendidas, esses jogos consolidaram a ideia de que cada nova geração deveria trazer inovações relevantes, sem abandonar a essência da fórmula original.
[[link]]Pokémon Ruby & Sapphire (2002)[[link]]
Na transição para o Game Boy Advance, Ruby & Sapphire trouxeram uma revolução gráfica com cenários coloridos e sprites bem definidos. A terceira geração introduziu batalhas em dupla, concursos de beleza e vilões distintos — Equipe Magma e Equipe Aqua — que disputavam o controle da natureza. Foi também o primeiro jogo com Pokémon exclusivos por versão que interferiam diretamente na narrativa.
No entanto, uma decisão técnica dividiu opiniões: não era possível transferir Pokémon das gerações anteriores, forçando os jogadores a recomeçarem suas coleções do zero. Ainda assim, venderam cerca de 16 milhões de cópias e estabeleceram as bases para os remakes Omega Ruby e Alpha Sapphire, que reimaginaram a região de Hoenn com mecânicas modernas no 3DS.
[[link]]Pokémon Diamond & Pearl (2006)[[link]]
Com o lançamento no Nintendo DS, Diamond & Pearl introduziram gráficos aprimorados e conectividade online, permitindo trocas globais pela primeira vez por meio da Global Trade Station (GTS). A quarta geração foi pioneira ao dividir os movimentos em físicos ou especiais com base no tipo de ataque, não mais no tipo do Pokémon, mudando profundamente o metagame competitivo.
A ambientação na região de Sinnoh trouxe um clima mais sério e misterioso, com temas mitológicos e a introdução de Pokémon lendários como Dialga, Palkia e Giratina. Com 17,6 milhões de cópias vendidas, esses jogos influenciaram o design das gerações futuras e serviram de base para os remakes Brilliant Diamond e Shining Pearl, lançados em 2021.
[[link]]Pokémon Black & White (2010)[[link]]
Black & White são lembrados como os títulos mais ousados da franquia, por introduzirem uma geração inteira de novos Pokémon que só eram revelados conforme a progressão no jogo. A narrativa ganhou contornos mais maduros, abordando temas como liberdade, ética no uso de Pokémon e identidade pessoal, com destaque para o vilão carismático N e o time Plasma.
Situados na região de Unova — inspirada em Nova York — os jogos venderam cerca de 15,6 milhões de unidades e marcaram a série com uma ambientação urbana mais cosmopolita. Posteriormente, receberam sequências diretas com Black 2 e White 2, que expandiram a história dois anos após os eventos originais, algo inédito na linha principal da franquia até então.
[[link]]Pokémon X & Y (2013)[[link]]
Marcando a estreia no Nintendo 3DS, X & Y trouxeram gráficos totalmente em 3D, animações mais suaves nas batalhas e um novo sistema de megaevoluções, que mudava temporariamente o poder e aparência dos Pokémon. Ambientado na região de Kalos, inspirada na França, o jogo também introduziu opções de personalização do personagem, algo muito aguardado pelos fãs.
Apesar de venderem 16,6 milhões de cópias, os jogos foram criticados por sua campanha relativamente curta e pela escassez de conteúdo pós-jogo. Ainda assim, foram um marco visual e estilístico, abrindo espaço para o design moderno que as gerações seguintes adotariam. A megaevolução, em especial, redefiniu estratégias competitivas por vários anos.
[[link]]Pokémon Sun & Moon (2016)[[link]]
Inspirados no Havaí, Sun & Moon se destacaram por abandonar os tradicionais ginásios e implementar os Desafios da Ilha, focando em uma abordagem mais narrativa e cultural. A região de Alola, vibrante e cheia de referências locais, abrigava formas regionais exclusivas — como Vulpix de gelo e Exeggutor com pescoço gigante — que renovaram o design de Pokémon clássicos.
Com 16,2 milhões de cópias vendidas, os jogos introduziram a Equipe Skull como antagonistas excêntricos e a Pokédex Rotom, que falava e interagia com o jogador. A história mais envolvente e os personagens com profundidade emocional contribuíram para uma das experiências mais carismáticas e cinematográficas da série até então.
[[link]]Pokémon Sword & Shield (2019)[[link]]
Os primeiros títulos principais no Nintendo Switch, Sword & Shield levaram Pokémon a gráficos em HD e introduziram a Área Selvagem — uma zona de mundo aberto com câmera livre e encontros dinâmicos. A mecânica de Dynamax, que aumentava o tamanho e o poder dos Pokémon por três turnos, foi a nova aposta para batalhas épicas em ginásios e raids online.
Apesar da polêmica por não incluir todos os Pokémon anteriores, os jogos venderam cerca de 25,9 milhões de unidades, tornando-se um dos maiores sucessos da franquia. As expansões Isle of Armor e The Crown Tundra trouxeram novas histórias, áreas e lendários, marcando o início da abordagem com DLCs em vez de lançar uma terceira versão.
[[link]]Pokémon Legends: Arceus (2022)[[link]]
Legends: Arceus surpreendeu por reinventar completamente a jogabilidade da série. Com ação em tempo real, sistema de crafting e captura sem necessidade de batalha, o jogo se passa num passado feudal da região de Sinnoh, então chamada Hisui. A narrativa foca no surgimento das primeiras interações entre humanos e os Pokémon, com forte viés histórico e mitológico.
O título vendeu cerca de 15 milhões de cópias até 2024 e conquistou fãs antigos e novos, por sua liberdade de exploração e abordagem diferenciada. Com biomas variados, missões de pesquisa e chefes desafiadores, Arceus se tornou uma das experiências mais imersivas da franquia e influenciou diretamente os jogos seguintes.
[[link]]Pokémon Scarlet & Violet (2022)[[link]]
Scarlet & Violet representaram o ápice da ousadia na franquia principal, ao entregar um mundo totalmente aberto, com três caminhos narrativos interdependentes e liberdade total de exploração. Ambientados na região de Paldea, inspirada na Península Ibérica, os jogos apresentaram novos Pokémon, formas Paradoxo e uma abordagem não linear inédita.
Mesmo com críticas aos problemas técnicos no lançamento, os jogos superaram 23,2 milhões de cópias vendidas em 2024. As DLCs The Teal Mask e The Indigo Disk expandiram a história, trouxeram novas regiões e lendários, e refinaram a estrutura narrativa. Com isso, Scarlet & Violet redefiniram as expectativas sobre o futuro da franquia.
[[link]]Conclusão[[link]]
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Pokémon é mais do que uma franquia de sucesso — é um elo emocional entre gerações, um passaporte direto para as nossas memórias mais queridas. Quem nunca se pegou assobiando o tema da Rota 1 ou se emocionou ao ver seu Charmeleon evoluir para Charizard? Cada geração traz lembranças únicas: trocar Pokémon via cabo link escondido no recreio da escola, torcer para bateria do Game Boy não acabar antes da batalha final, ou até mesmo madrugar para ver Ash vencer a Liga no anime. São momentos que marcaram nossa infância, adolescência e até a vida adulta, e continuam vivos a cada novo lançamento.
Mais do que gráficos, mecânicas ou o número de vendas, Pokémon é sobre conexão — com os monstrinhos, com os amigos, com nós mesmos. E por mais que a franquia mude e se reinvente, ela sempre encontra um jeito de tocar nosso coração de novo, como se dissesse: “Ei, você ainda é aquele treinador de antes.” Com um legado tão forte e uma base de fãs tão apaixonada, é impossível não imaginar que, no futuro, ainda estaremos todos por aí… escolhendo entre Bulbasaur, Charmander ou Squirtle mais uma vez. Afinal, a verdadeira jornada em Pokémon nunca acaba.
Nota do Crítico
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Versão Revisada:
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