The Royal Writ é um jogo do gênero roguelike bastante promissor, baseado na construção de decks. A jogabilidade segue o estilo de card game e é claramente inspirada em Balatro, roguelike que fez (e ainda faz) muito sucesso. As regras são simples: monte seu deck e vença o máximo de batalhas para conseguir novas cartas e aprimorar ainda mais sua estratégia.

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O jogo conta com uma direção de arte encantadora, com personagens que parecem ter saído diretamente de um livro infantil. Todo o conteúdo visual do game foi desenhado totalmente à mão, demonstrando o cuidado e carinho investidos no projeto. Essa estética fofa contrasta com um mundo medieval devastado por guerras, criando um clima cômico recheado de humor negro.

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Durante as batalhas de cartas, você deve posicionar suas tropas — cada uma com um modificador ou multiplicador de poder, que representa seu dano. Para vencer, é essencial montar um deck sinérgico, algo semelhante a Magic: The Gathering, porém com menos complexidade. 

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Algumas cartas possuem efeitos que se potencializam com outras cartas específicas ou com unidades semelhantes — por exemplo, cartas de formiga ganham poder com base no número de aliados ao seu lado.

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Ao final de cada rodada, suas cartas avançam para a direita. Se chegarem até a base inimiga e ela ainda tiver pontos de vida, a carta será destruída. Perder cartas é parte essencial da dinâmica do jogo, mas é importante evitar perder suas unidades principais.

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O jogo será publicado pela Yogscast Games, que, segundo seu diretor executivo Simon Byron, “só assinamos jogos que amamos.” Ele continua: “Então não é exagero dizer que toda a equipe e toda a rede Yogscast se apaixonaram por The Royal Writ assim que o vimos pela primeira vez. É uma abordagem brilhante, divertida e inteligente do gênero, cheia de surpresas e perigos. Queremos nos casar com ela.” — uma ótima declaração para quem está curioso sobre o potencial do título.

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A Save Sloth Studios, responsável também por A Most Extraordinary Gnome, jogo que teve sucesso modesto e maior parte das avaliações positivas —, repete aqui uma direção de arte similar, o que aumenta ainda mais a confiança no projeto.

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Com um estúdio promissor, uma editora competente, e já sendo elogiado por quem o testou, tudo indica que temos um excelente roguelike a caminho.

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