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O MCU foi um marco na história do cinema, criando o conceito de universo compartilhado, onde vários filmes estariam conectados em um mesmo mundo e tudo culminaria em um final épico que envolveria todos os personagens daquele universo. Esse conceito, aliado a bons filmes, chamou a atenção tanto dos fãs de quadrinhos quanto do público geral, consolidando o sucesso do Universo Cinematográfico da Marvel como um fenômeno cultural sem precedentes.

Fase 1

[[link]]Homem de Ferro (2008)[[link]]

O pontapé inicial do MCU, Homem de Ferro, surpreendeu com Robert Downey Jr. como Tony Stark, um herói carismático e imperfeito. Com 94% no Rotten Tomatoes, o filme foi elogiado por “subverter expectativas de blockbusters com inteligência e humor”.

A trama, que mostra Stark transformando-se de magnata egoísta em herói, estabeleceu o tom do universo. Críticos destacaram a direção de Jon Favreau e o equilíbrio entre ação e desenvolvimento de personagem. Apesar de alguns apontarem clichês no vilão, o filme é um marco. Sua influência ainda ressoa no MCU, definindo a fórmula de sucesso da Marvel.

[[link]]Incrível Hulk (2008)[[link]]

Segundo filme do MCU, O Incrível Hulk é um dos menos celebrados, com 68% no Rotten Tomatoes. Estrelado por Edward Norton como Bruce Banner, o filme foca na fuga do cientista enquanto enfrenta o monstro interior. Críticos notaram “ação sólida, mas narrativa fraca e tom inconsistente”.

A direção de Louis Leterrier trouxe intensidade, mas o filme sofre com um vilão pouco marcante e falta de conexão com o MCU. Ainda assim, introduziu elementos como o soro do super-soldado. Apesar das críticas, tem fãs que apreciam sua abordagem mais sombria. Por conta de divergências criativas, Norton acabou sendo demitido e substituído por Mark Ruffalo, que segue como Hulk até hoje. 

[[link]]Homem de Ferro 2 (2010)[[link]]

Homem de Ferro 2 mantém Robert Downey Jr. no centro, mas com 72% no Rotten Tomatoes, é visto como inferior ao original. A trama explora Tony Stark enfrentando rivais e sua própria mortalidade, com adições importantes como a Viúva Negra (Scarlett Johansson). Críticos o chamaram de “divertido, mas menos inspirado”, citando excesso de subtramas e um vilão fraco

A introdução do S.H.I.E.L.D. fortalece o universo compartilhado da Marvel, mas o ritmo sofre. O humor e o carisma de Downey sustentam o filme, que, apesar de falhas, é um capítulo sólido dentro do MCU.

Mesmo com suas limitações, Homem de Ferro 2 cumpre um papel essencial ao expandir o contexto do universo cinematográfico, preparando terreno para Os Vingadores. A presença de personagens secundários que ganhariam mais destaque futuramente, como Nick Fury e a própria Viúva Negra, dá ao filme uma importância estrutural.

[[link]]Thor (2011)[[link]]

Thor, com 77% no Rotten Tomatoes, apresenta Chris Hemsworth como o Deus do Trovão. Dirigido por Kenneth Branagh, o filme mistura mitologia nórdica com drama shakespeariano, introduzindo pela primeira vez no MCU os reinos cósmicos, como Asgard, além de personagens centrais como Loki (Tom Hiddleston) e Odin (Anthony Hopkins). 

Críticos elogiaram o “visual épico”, o design de produção e a fotografia que destacam os contrastes entre Asgard e a Terra. No entanto, muitos apontaram um “tom irregular”, oscilando entre o fantástico e o cotidiano, com a trama na Terra sendo considerada menos interessante. A química entre Thor e Loki foi destacada como um dos pontos fortes, sendo o início de uma das dinâmicas mais importantes da franquia.

[[link]]Capitão América: O Primeiro Vingador (2011)[[link]]

Com 80% no Rotten Tomatoes, Capitão América: O Primeiro Vingador apresenta Steve Rogers, interpretado por Chris Evans, como o herói patriótico da Segunda Guerra Mundial. Dirigido por Joe Johnston, o longa é descrito como “nostálgico e charmoso”, com Evans capturando bem a essência do personagem: um homem comum com um coração de herói.

A trama de origem, que mostra a transformação de Steve em super-soldado, é envolvente e ajuda a construir a base emocional do personagem para os próximos filmes do MCU. No entanto, o ritmo mais lento, principalmente no segundo ato, é uma crítica frequente. Muitas cenas de treinamento e propaganda, apesar de interessantes, quebram o fluxo da narrativa.

[[link]]Os Vingadores (2012)[[link]]

Com 91% no Rotten Tomatoes, Os Vingadores é considerado o ápice da Fase 1 do Universo Cinematográfico da Marvel (MCU). Dirigido por Joss Whedon, o longa reúne Homem de Ferro, Capitão América, Thor, Hulk, Viúva Negra e Gavião Arqueiro em uma luta contra Loki, e foi descrito por críticos como um filme “empolgante e monumental”.

O maior destaque vai para o equilíbrio entre ação, humor e desenvolvimento de personagens, um feito difícil de realizar com tantos protagonistas. A química do elenco, especialmente entre Robert Downey Jr. e Mark Ruffalo, que faz sua estreia como o novo Hulk, é amplamente elogiada. 

Fase 2

[[link]]Homem de Ferro 3 (2013)[[link]]

Homem de Ferro 3, com 79% no Rotten Tomatoes, mostra Tony Stark lidando com os traumas deixados após os eventos de Os Vingadores. Dirigido por Shane Black, o filme é elogiado por sua ação intensa, humor característico e por trazer reviravoltas ousadas, especialmente com a controversa revelação sobre o Mandarim.

Robert Downey Jr. entrega uma performance mais vulnerável e introspectiva, focando no lado humano de Tony, que passa boa parte do filme longe da armadura. Essa escolha dividiu opiniões: alguns críticos gostaram da abordagem mais pessoal, enquanto outros consideraram o tom do filme inconsistente e a trama desconexa, com um ritmo que oscila entre comédia e drama.

[[link]]Thor: O Mundo Sombrio (2013)[[link]]

Thor: O Mundo Sombrio, com 67% no Rotten Tomatoes, é um dos filmes mais divisivos e menos queridos do MCU. A trama segue Thor enfrentando os Elfos Negros e o misterioso Éter, enquanto tenta salvar os Nove Reinos de uma ameaça iminente. 

Apesar de um visual rico e bem elaborado, o filme é frequentemente criticado por seu ritmo arrastado e uma narrativa confusa que não consegue sustentar a grandiosidade da história.

[[link]]Capitão América: O Soldado Invernal (2014)[[link]]


Capitão América: O Soldado Invernal, com 90% no Rotten Tomatoes, é amplamente considerado um dos melhores filmes do MCU e uma obra que redefine o gênero de super-heróis. O filme mistura thriller político com ação de alto nível, enquanto Steve Rogers (Chris Evans) se vê enfrentando conspirações dentro da S.H.I.E.L.D., colocando sua lealdade e ideais à prova.

A introdução do Soldado Invernal (Sebastian Stan) é um dos pontos mais impactantes do filme, e o mistério que o cerca adiciona uma camada de complexidade à trama. A luta no elevador, uma das cenas mais icônicas do MCU, é elogiada por sua coreografia impressionante e pela forma como transmite a tensão e a ação de forma eficaz.

[[link]]Guardiões da Galáxia (2014)[[link]]


Guardiões da Galáxia, com 92% no Rotten Tomatoes, é um marco cósmico dentro do MCU. Dirigido por James Gunn, o filme apresenta um grupo improvável de heróis liderado por Peter Quill (Chris Pratt). Críticos o descreveram como “humorístico, e uma  trilha sonora icônica”.

A crítica descreveu o filme como “irreverente, com coração e trilha sonora icônica”, destacando o uso de músicas dos anos 70 e 80 que se tornaram marca registrada da produção. A estética colorida, os efeitos visuais vibrantes e os personagens carismáticos, como Rocket Raccoon e Groot, foram amplamente elogiados. Mesmo com um vilão considerado genérico, o longa se destacou por sua narrativa leve, criativa e cheia de personalidade.

[[link]]Vingadores: Era de Ultron (2015)[[link]]


Vingadores: Era de Ultron, com 76% no Rotten Tomatoes, é o segundo grande encontro dos heróis da Marvel e traz uma narrativa ambiciosa, porém frequentemente descrita como “sobrecarregada”. Dirigido por Joss Whedon, o filme coloca os Vingadores enfrentando a inteligência artificial Ultron, criada inadvertidamente por Tony Stark.

A crítica elogiou as sequências de ação e a introdução de personagens importantes como Visão (Paul Bettany) e Wanda Maximoff (Elizabeth Olsen), mas apontou problemas como o excesso de subtramas, o ritmo irregular e o vilão pouco impactante. Apesar do carisma de James Spader na dublagem de Ultron, muitos acharam que o antagonista não cumpriu o potencial prometido nos trailers.

[[link]]Homem-Formiga (2015)[[link]]


Homem-Formiga, com 83% no Rotten Tomatoes, é uma aventura “leve e charmosa”. Dirigido por Peyton Reed, o filme apresenta Scott Lang (Paul Rudd) como um ladrão que ganha poderes de encolhimento. Críticos elogiaram o humor e a química entre Rudd e Evangeline Lilly.

A trama é simples, mas eficaz, com sequências criativas como a luta no trem de brinquedo. Apesar de um vilão fraco, o filme é uma pausa refrescante após Era de Ultron, expandindo o MCU com novos conceitos, como o Reino Quântico, que mais tarde teria um papel crucial em Vingadores: Ultimato.

 

Fase 3

[[link]]Capitão América: Guerra Civil (2016)[[link]]

Capitão América: Guerra Civil, com 90% no Rotten Tomatoes, é um dos melhores filmes do MCU. Dirigido pelos irmãos Russo, o filme divide os Vingadores em um conflito ético sobre os Acordos de Sokovia. Críticos o descreveram como “emocionante e equilibrado”, com a batalha no aeroporto sendo um destaque.

A trama é simples, mas eficaz, com sequências criativas como a luta no trem de brinquedo. Apesar de um vilão fraco, o filme é uma pausa refrescante após Era de Ultron, expandindo o MCU com novos conceitos, como o Reino Quântico, que mais tarde teria um papel crucial em Vingadores: Ultimato.

[[link]]Doutor Estranho (2016)[[link]]


Doutor Estranho, com 89% no Rotten Tomatoes, apresenta Benedict Cumberbatch como o mago Stephen Strange. Dirigido por Scott Derrickson, o filme é elogiado por “visuais deslumbrantes” e sua introdução ao multiverso. A jornada de Strange, de arrogante a herói, é envolvente, mas o vilão é visto como fraco.

Críticos destacaram os efeitos psicodélicos e a trilha sonora. O filme expande o MCU para o místico, com a Joia do Tempo sendo crucial para a Saga do Infinito. Lançado em 2016, Doutor Estranho arrecadou cerca de 677 milhões de dólares globalmente, consolidando o personagem como um pilar do MCU. A direção de arte e os efeitos visuais receberam indicações a prêmios, incluindo o Oscar.

[[link]]Guardiões da Galáxia Vol. 2 (2017)[[link]]


Guardiões da Galáxia Vol. 2, com 85% no Rotten Tomatoes, é “divertido e emocional”. James Gunn aprofunda os laços do grupo, focando na origem de Quill e na introdução de Ego.

Críticos notaram que é “menos fresco” que o original, mas o humor e a trilha sonora mantêm o charme. Personagens como Yondu e Nebula ganham destaque, e as cenas coloridas são um espetáculo. Apesar de um ritmo irregular, o filme é querido por seu coração e momentos comoventes.

[[link]]Homem-Aranha: De Volta ao Lar (2017)[[link]]


Homem-Aranha: De Volta ao Lar, com 92% no Rotten Tomatoes, é “jovem e vibrante”. Dirigido por Jon Watts, o filme mostra Peter Parker (Tom Holland) equilibrando a vida de estudante e herói. Críticos elogiaram Holland e a abordagem de “comédia adolescente”.

O vilão Abutre (Michael Keaton) é ameaçador, e a mentoria de Tony Stark adiciona peso. Apesar de algumas críticas ao excesso de conexões com o MCU, o filme é um sucesso por sua energia e fidelidade ao espírito do Homem-Aranha.

A química entre o elenco e a direção de Watts são destaques. O filme reinventa o Homem-Aranha no MCU, focando em temas de maturidade e responsabilidade, e pavimenta o caminho para sequências como Homem-Aranha: Longe de Casa.

[[link]]Thor: Ragnarok (2017)[[link]]

Thor: Ragnarok, com 93% no Rotten Tomatoes, é uma “reinvenção cômica”. Dirigido por Taika Waititi, o filme transforma Thor em uma aventura colorida e hilária, com Hulk e Loki roubando cenas.

Críticos elogiaram o humor afiado e a vilã Hela (Cate Blanchett), cuja presença é imponente. A estética vibrante e a trilha sonora synth-pop são destaques. No entanto, o tom leve pode parecer inadequado para um evento apocalíptico, e algumas subtramas, como a de Valquíria, são subdesenvolvidas, deixando lacunas narrativas.

[[link]]Pantera Negra (2018)[[link]]

Pantera Negra, com 96% no Rotten Tomatoes, é um marco cultural. Dirigido por Ryan Coogler, o filme apresenta T’Challa (Chadwick Boseman) e Wakanda, um mundo vibrante e inovador.

Críticos o chamaram de “poderoso”, elogiando sua relevância social e o elenco estelar, incluindo Michael B. Jordan como Killmonger, um vilão complexo e memorável. A estética afrofuturista e a trilha sonora são pontos fortes. 

Apesar de alguns apontarem um ritmo ocasionalmente lento no segundo ato e uma dependência em convenções de super-heróis, o filme transcende o gênero, abordando identidade, responsabilidade e legado.

 

[[link]]Vingadores: Guerra Infinita (2018)[[link]]


Vingadores: Guerra Infinita, com 85% no Rotten Tomatoes, é “épico e emocional”. Dirigido pelos irmãos Russo, o filme reúne os heróis do MCU contra Thanos (Josh Brolin), um vilão inesquecível com motivações complexas.

Críticos elogiaram a escala e o impacto do final, especialmente o estalo de Thanos, um momento icônico. No entanto, o ritmo sofre com o excesso de personagens, o que pode fragmentar a narrativa, e algumas subtramas parecem subdesenvolvidas. Ainda assim, a ação e a tensão mantêm o filme envolvente.

A direção dos Irmãos Russo é um destaque, equilibrando drama e espetáculo. O filme é um feito narrativo, conectando anos de histórias e preparando o palco para Vingadores: Ultimato.

 

[[link]]Homem-Formiga e a Vespa (2018)[[link]]


Homem-Formiga e a Vespa, com 87% no Rotten Tomatoes, é “leve e divertido”. Dirigido por Peyton Reed, o filme segue Scott Lang (Paul Rudd) em uma aventura com Hope (Evangeline Lilly) como Vespa.

Críticos elogiaram a química do elenco, especialmente entre Rudd e Lilly, e as sequências criativas, como perseguições encolhidas, que exploram o poder de alteração de tamanho. O tom descontraído é um alívio após Vingadores: Guerra Infinita, mas o vilão, Fantasma, é fraco e esquecível, com motivações pouco desenvolvidas. Alguns apontam que a trama é previsível, carecendo de maiores riscos narrativos.

 

[[link]]Capitã Marvel (2019)[[link]]


Capitã Marvel, com 79% no Rotten Tomatoes, apresenta Carol Danvers (Brie Larson) como a heroína mais poderosa do MCU. Dirigido por Anna Boden e Ryan Fleck, o filme, ambientado nos anos 90, tem um tom nostálgico reforçado por referências culturais e trilha sonora.

Críticos o descreveram como “sólido, mas formulaico”, elogiando a atuação de Larson e sua química com Samuel L. Jackson como Nick Fury, mas criticando a trama previsível e o desenvolvimento raso de personagens secundários, como os Kree. O ritmo irregular e a falta de inovação em relação a outros filmes de origem do MCU também são pontos negativos. Ainda assim, a conexão com os Kree e o Tesseract enriquece a mitologia do MCU.

 

[[link]]Vingadores: Ultimato (2019)[[link]]

Vingadores: Ultimato, com 94% no Rotten Tomatoes, é o “grand finale” da Saga do Infinito. Dirigido pelos irmãos Russo, o filme conclui a batalha contra Thanos com emoção e escala épica. Críticos elogiaram o “fechamento satisfatório” e momentos icônicos, como o portal dos heróis, que coroam anos de construção narrativa.

Apesar do ritmo inicial mais lento, criticado por alguns como arrastado devido ao foco no luto pós-Guerra Infinita, e de certas conveniências no enredo, como a viagem no tempo, o filme entrega um espetáculo emocional. A complexidade de gerenciar tantos personagens ocasionalmente sacrifica o desenvolvimento de figuras secundárias.

[[link]]Homem-Aranha: Longe de Casa (2019)[[link]]


Homem-Aranha: Longe de Casa, com 91% no Rotten Tomatoes, é “divertido e emocional”. Dirigido por Jon Watts, o filme segue Peter Parker (Tom Holland) em uma viagem escolar, enfrentando Mysterio (Jake Gyllenhaal), um vilão carismático.

Algo muito criticado no filme é como o Homem-Aranha do Tom Holland é inconsistente tomando atitudes que normalmente não tomaria. A trama explora a ascensão de Peter como herói, mas alguns criticam a fórmula MCU que já estava um tanto batida, além de conveniências narrativas e uma dependência em efeitos visuais que nem sempre inovam. O ritmo pode parecer apressado em momentos de ação.

Fase 4

[[link]]WandaVision (2021)[[link]]


WandaVision marcou a estreia das séries do MCU no Disney+, misturando sitcoms clássicas com o drama psicológico de Wanda Maximoff (Elizabeth Olsen). Explorando seu luto após Vingadores: Ultimato, Wanda cria uma realidade fictícia em Westview. Com 93% no Rotten Tomatoes, foi aclamada por sua originalidade, com um crítico chamando-a de “reinvenção ousada do MCU”.

A direção criativa, os tributos a eras da TV e as atuações de Olsen e Paul Bettany como Visão foram pontos altos. A introdução de Agatha Harkness (Kathryn Hahn) gerou impacto cultural, com memes e teorias. No entanto, o final, mais convencional, foi criticado por não sustentar a inovação inicial, e alguns sentiram que a resolução de tramas secundárias foi apressada ou insatisfatória.

[[link]]Falcão e o Soldado Invernal (2021)[[link]]


Falcão e o Soldado Invernal foca em Sam Wilson (Anthony Mackie) e Bucky Barnes (Sebastian Stan), abordando racismo e o legado do Capitão América. Após Vingadores: Ultimato, Sam hesita em assumir o escudo, enfrentando os Apátridas e o Barão Zemo (Daniel Brühl). Com 85% no Rotten Tomatoes, a série foi elogiada pela “química poderosa” dos protagonistas e sua relevância social.

John Walker (Wyatt Russell) como um Capitão América controverso foi um destaque, gerando debates intensos entre fãs. A ação e os momentos emocionantes entre Sam e Bucky foram pontos fortes, mas subtramas desconexas, como a dos Apátridas, e um ritmo irregular foram criticados por diluírem o foco. Alguns apontaram que a série é menos inovadora em comparação com WandaVision, com uma abordagem mais convencional.

[[link]]Loki (2021)[[link]]


Loki segue o Deus da Trapaça (Tom Hiddleston) após roubar o Tesseract em Vingadores: Ultimato, explorando o multiverso na Autoridade de Variância Temporal (AVT). Com 92% no Rotten Tomatoes, a série foi elogiada por sua “narrativa inteligente e carismática”, com a química entre Hiddleston e Owen Wilson (Mobius) sendo um destaque.

A estética sci-fi, com visuais retrofuturistas, e a introdução de Sylvie (Sophia Di Martino), uma variante de Loki, foram pontos fortes. No entanto, alguns críticos apontaram que o ritmo desacelera em episódios intermediários, e a complexidade do multiverso pode ser confusa para espectadores casuais. Além disso, certas resoluções de trama foram consideradas abruptas, deixando questões em aberto.

[[link]]Viúva Negra (2021)[[link]]


Viúva Negra, com 79% no Rotten Tomatoes, é um thriller de espionagem estrelado por Scarlett Johansson como Natasha Romanoff. Dirigido por Cate Shortland, o filme explora o passado da heroína, mergulhando em sua história antes de Vingadores: Ultimato.

Críticos o descreveram como “atrasado, mas emocionante”, elogiando as sequências de ação bem coreografadas e a atuação de Florence Pugh como Yelena Belova, que rouba cenas com carisma. A trama familiar, centrada na dinâmica com Yelena e os “pais” adotivos, é envolvente

No entanto, o vilão, Taskmaster, é fraco e subdesenvolvido, com motivações genéricas, e o timing do filme, pós-Ultimato, parece deslocado, diminuindo seu impacto emocional.

[[link]]Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis (2021)[[link]]

Shang-Chi, com 92% no Rotten Tomatoes, é uma “adição vibrante” ao MCU. Dirigido por Destin Daniel Cretton, o filme apresenta Simu Liu como o herói marcial.

Críticos elogiaram as “sequências de ação espetaculares” e a mitologia asiática. A química entre Shang-Chi e Katy (Awkwafina) é um destaque, e o vilão Wenwu é complexo, sendo considerado por muitos como um dos antagonistas mais bem desenvolvidos do MCU.

Além disso, o filme foi elogiado pelo visual marcante, e por seu protagonista carismático, que conseguiu rapidamente conquistar os fãs. Com boas bilheterias e aclamação crítica, Shang-Chi se consolidou como uma das melhores estreias solo da Fase 4.

[[link]]Eternos (2021)[[link]]


Eternos, com 47% no Rotten Tomatoes, é o primeiro “Tomate Podre” do MCU. Dirigido por Chloé Zhao, o filme apresenta um grupo cósmico de imortais encarregados de proteger a Terra. Críticos o chamaram de “ambicioso, mas confuso”, destacando a narrativa irregular e o excesso de personagens, que dificultam o envolvimento emocional.

Os visuais, com cenários deslumbrantes capturando o estilo de Zhao, e o elenco estelar, incluindo Angelina Jolie e Gemma Chan, são pontos fortes. No entanto, o ritmo lento e a falta de foco narrativo decepcionam, com subtramas que se sentem desconexas

O filme tenta equilibrar mitologia cósmica e drama humano, mas muitos consideram que falha em ambos, resultando em um tom inconsistente. Alguns fãs defendem seus riscos criativos, mas a recepção geral o marca como um ponto baixo do MCU.

[[link]]Hawkeye (2021)[[link]]


Hawkeye, ambientada no Natal, foca em Clint Barton (Jeremy Renner) e Kate Bishop (Hailee Steinfeld), enfrentando a Máfia do Agasalho em Nova York. Com 92% no Rotten Tomatoes, a série foi elogiada pela “química contagiante” entre os protagonistas, descrita como “leve e emocionante”.

O clima festivo e as sequências de ação nova-iorquinas são destaques, assim como o retorno de Yelena Belova (Florence Pugh), que adiciona carisma e tensão. A relação mentor-aprendiz entre Clint e Kate é o coração da série, mas vilões como o Rei do Crime (Vincent D’Onofrio) foram criticados por pouco desenvolvimento, com motivações vagas que enfraquecem o impacto. Alguns apontaram que a trama secundária da Máfia do Agasalho é superficial, carecendo de profundidade.

[[link]]Homem-Aranha: Sem Volta para Casa (2021)[[link]]

Homem-Aranha: Sem Volta para Casa, com 92% no Rotten Tomatoes, é um triunfo. Dirigido por Jon Watts, o filme une três gerações do Homem-Aranha Tom Holland, Tobey Maguire e Andrew Garfield contra vilões multiversais, como o Duende Verde (Willem Dafoe).

Críticos elogiaram a “nostalgia e emoção”, com Holland brilhando ao lado de Maguire e Garfield, criando momentos inesquecíveis. A trama explora sacrifício e redenção, mas a complexidade do multiverso pode parecer caótica, e alguns apontam que a narrativa depende demais de fan service, sacrificando profundidade em certas subtramas. Vilões secundários, como o Homem-Areia, têm pouco desenvolvimento.

[[link]]Cavaleiro da Lua (2022)[[link]]


Cavaleiro da Lua apresenta Marc Spector (Oscar Isaac), um mercenário com transtorno dissociativo de identidade ligado ao deus egípcio Khonshu. Com um tom sombrio, a série é quase independente do MCU, alcançando 86% no Rotten Tomatoes, com a atuação de Isaac descrita como “hipnotizante”.

A mitologia egípcia e os visuais deslumbrantes são pontos altos, trazendo uma abordagem única. Contudo, o final apressado dividiu opiniões, com resoluções narrativas que parecem incompletas ou forçadas. A falta de integração com o MCU, embora intencional, frustrou alguns fãs que esperavam conexões mais claras, e o ritmo oscila, com momentos de exposição que podem desacelerar a trama.

 

[[link]]Ms. Marvel (2022)[[link]]

Ms. Marvel apresenta Kamala Khan (Iman Vellani), uma adolescente muçulmana que ganha poderes e se torna uma heroína. Com 98% no Rotten Tomatoes, a série foi elogiada por sua “autenticidade cultural e energia vibrante”. A atuação de Vellani trouxe carisma a uma heroína relatável, e a representação paquistanesa foi amplamente celebrada.

O visual colorido e o tom alegre, inspirados em animações e cultura pop, são destaques, mas os vilões Clandestinos foram criticados por serem fracos e mal desenvolvidos, com motivações confusas que enfraquecem a narrativa. Alguns apontaram que a série perde foco ao tentar equilibrar mitologia cósmica com a história pessoal de Kamala, resultando em um ritmo irregular.

[[link]]Doutor Estranho no Multiverso da Loucura (2022)[[link]]


Doutor Estranho no Multiverso da Loucura, com 74% no Rotten Tomatoes, é “visualmente ousado”. Dirigido por Sam Raimi, o filme mergulha no multiverso com Stephen Strange (Benedict Cumberbatch) e Wanda Maximoff (Elizabeth Olsen). Críticos elogiaram os visuais psicodélicos e o estilo característico de Raimi, que traz toques de terror e energia única.

A introdução de America Chavez (Xochitl Gomez) é bem-vinda, mas a narrativa é fraca, com uma trama confusa que não explora plenamente o potencial do multiverso. Alguns criticaram o desenvolvimento raso de personagens secundários e inconsistências no roteiro, que prioriza espetáculo em detrimento da coerência. A abordagem de Wanda, embora impactante, dividiu fãs por sua virada abrupta.

[[link]]Thor: Amor e Trovão (2022)[[link]]

Thor: Amor e Trovão, com 63% no Rotten Tomatoes, é “cômico, mas desleixado”. Dirigido por Taika Waititi, o filme coloca Thor (Chris Hemsworth) contra Gorr, o Carniceiro dos Deuses (Christian Bale), enquanto explora o retorno de Jane Foster (Natalie Portman) como Poderosa Thor. Críticos elogiaram o humor característico de Waititi e a atuação de Portman, mas a recepção geral foi morna.

Gorr, apesar do talento de Bale, é subaproveitado, com motivações profundas reduzidas a poucas cenas, enquanto piadas incessantes sufocam qualquer peso emocional. Comparado a Thor: Ragnarok, o filme parece preguiçoso, com visuais vibrantes que não compensam um roteiro mal estruturado e subtramas que vão a lugar nenhum, como a dos deuses de Omnipotência City.

[[link]]She-Hulk: Defensora de Heróis (2022)[[link]]


She-Hulk: Defensora de Heróis segue Jennifer Walters (Tatiana Maslany), uma advogada que ganha poderes de Hulk após contato com o sangue de seu primo, Bruce Banner. Com um humor metalinguístico que tenta quebrar a quarta parede, a série dividiu opiniões, alcançando apenas 79% no Rotten Tomatoes. A atuação de Maslany foi elogiada como “carismática”, mas a série foi amplamente criticada.

A narrativa desconexa é um desastre, com episódios filler que parecem inúteis e uma falta de direção que deixa a trama sem peso. O CGI irregular prejudica a credibilidade visual, com a transformação de Jennifer muitas vezes parecendo amadora.

[[link]]Pantera Negra: Wakanda para Sempre (2022)[[link]]


Pantera Negra: Wakanda para Sempre, com 84% no Rotten Tomatoes, é um “tributo comovente” a Chadwick Boseman. Dirigido por Ryan Coogler, o filme aborda a perda de T’Challa, centrando-se em Shuri (Letitia Wright) e na defesa de Wakanda contra novas ameaças. Críticos elogiaram a emoção crua e a introdução de Namor (Tenoch Huerta), um antagonista complexo.

A narrativa densa e carregada de peso emocional, com uma estética afrofuturista e mesoamericana que enriquece o universo. No entanto, o ritmo é irregular, com um segundo ato prolongado que pode parecer arrastado, e algumas subtramas, como a de Riri Williams, são subdesenvolvidas, parecendo forçadas. 

[[link]]Guardiões da Galáxia: Especial de Natal (2022)[[link]]


Especial de Natal dos Guardiões da Galáxia, um especial de 44 minutos, mostra os Guardiões tentando dar a Peter Quill (Chris Pratt) um Natal memorável. Com 92% no Rotten Tomatoes, foi elogiado como “encantador”, destacando a trilha sonora natalina e a participação de Kevin Bacon como ele mesmo.

A simplicidade é uma virtude, com o humor irreverente e o tom festivo capturando o espírito dos filmes dos Guardiões. No entanto, alguns criticaram a falta de profundidade, com a trama sendo superficial e pouco impactante, funcionando mais como um epílogo leve do que uma história substancial. A ausência de conflitos significativos pode desapontar quem esperava mais peso narrativo.

Fase 5

[[link]]Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania (2023)[[link]]


Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania, com 46% no Rotten Tomatoes, é uma decepção para o MCU. Dirigido por Peyton Reed, o filme leva Scott Lang (Paul Rudd) e sua família ao Reino Quântico para enfrentar Kang, o Conquistador (Jonathan Majors). Críticos o chamaram de “genérico e maçante”, com uma narrativa confusa que não aproveita o potencial da premissa.

A química do elenco, incluindo Evangeline Lilly e Michelle Pfeiffer, é um ponto positivo, mas não salva a execução fraca. Os efeitos visuais são medianos, com o Reino Quântico parecendo artificial e sem inspiração.

[[link]]Guardiões da Galáxia Vol. 3 (2023)[[link]]


Guardiões da Galáxia Vol. 3, com 82% no Rotten Tomatoes, é “emocional e satisfatório”. Dirigido por James Gunn, o filme encerra a jornada dos Guardiões com um foco profundo em Rocket (Bradley Cooper). Críticos elogiaram a profundidade emocional, a trilha sonora eclética e as sequências de ação vibrantes.

O vilão, Alto Evolucionário (Chukwudi Iwuji), é impactante, trazendo uma ameaça cruel e memorável. No entanto, o ritmo irregular prejudica o fluxo, com um segundo ato que pode parecer prolongado, e algumas subtramas, como a de Adam Warlock (Will Poulter), são subdesenvolvidas, parecendo mais uma distração do que uma adição significativa. Apesar disso, a direção de Gunn equilibra humor, drama e espetáculo, tornando o filme um destaque da Fase 5.

[[link]]Invasão Secreta (2023)[[link]]

Invasão Secreta prometia ser um thriller de espionagem centrado em Nick Fury (Samuel L. Jackson) contra uma invasão Skrull, mas decepcionou profundamente. Com apenas 54% no Rotten Tomatoes, a série é o maior fracasso do MCU, criticada como “confusa e sem impacto” devido a uma trama mal executada.

Apesar de um elenco estelar, incluindo Ben Mendelsohn como Talos e Olivia Colman como Sonya Falsworth, a série desperdiça seu potencial. Personagens como Talos são subdesenvolvidos, com arcos que parecem truncados, e a morte de um personagem importante gerou controvérsia por parecer gratuita e mal justificada. A narrativa é desleixada, com reviravoltas previsíveis e uma falta de tensão que trai a premissa de espionagem. Mesmo a atuação brilhante de Colman não compensa o roteiro fraco e a direção sem inspiração.

[[link]]As Marvels (2023)[[link]]


As Marvels, com 62% no Rotten Tomatoes, é “carismático, mas limitado”. Dirigido por Nia DaCosta, o filme reúne Carol Danvers (Brie Larson), Kamala Khan (Iman Vellani) e Monica Rambeau (Teyonah Parris) em uma aventura cósmica. Críticos elogiaram a química do trio, com Vellani sendo um destaque por sua energia contagiante.

A ação é divertida, com sequências criativas de troca de poderes, e o humor funciona, especialmente nas interações de Kamala. No entanto, a trama formulaica é rasa, com um vilão esquecível e motivações pouco desenvolvidas

A curta duração (105 minutos) resulta em um enredo apressado, que não dá espaço para explorar as dinâmicas ou o peso emocional de Monica e Carol. Alguns apontaram que o filme parece inconsequente dentro do MCU, falhando em capitalizar o potencial do multiverso ou conexões com Ms. Marvel e Capitã Marvel.

[[link]]Loki: Temporada 2 (2023)[[link]]

Loki: Temporada 2 aprofunda a exploração do multiverso, com Loki (Tom Hiddleston) enfrentando instabilidades temporais na Autoridade de Variância Temporal (AVT) após a primeira temporada. Preso em saltos temporais, ele trabalha com Mobius (Owen Wilson) e Sylvie (Sophia Di Martino) para estabilizar a linha do tempo, enquanto enfrenta variantes de Kang, como Victor Timely (Jonathan Majors). Com 82% no Rotten Tomatoes, a série foi elogiada pelos “visuais deslumbrantes e ambição narrativa”.

A cinematografia e a trilha sonora criam uma atmosfera imersiva, e a dinâmica entre Loki, Mobius e Sylvie é um ponto forte, mesclando humor e emoção. No entanto, a trama complexa, com conceitos como o Tear Temporal, foi considerada “excessivamente densa”, confundindo alguns espectadores.

[[link]]Eco (2024)[[link]]

Eco centra-se em Maya Lopez (Alaqua Cox), uma heroína surda e indígena, introduzida em Hawkeye, que retorna à sua cidade natal em Oklahoma para confrontar seu passado e o Rei do Crime, Wilson Fisk (Vincent D’Onofrio). 

Parte da linha Marvel Spotlight, a série adota um tom maduro e violento, com classificação TV-MA, destacando-se pela representação da cultura Choctaw e pela linguagem de sinais americana. Com 70% no Rotten Tomatoes, foi elogiada pela “representação autêntica e ação crua”.

A performance de Cox como uma protagonista resiliente e a presença ameaçadora de Fisk são pontos altos, com sequências de luta viscerais que reforçam o tom realista.

[[link]]Deadpool & Wolverine (2024)[[link]]


Deadpool & Wolverine, com 78% no Rotten Tomatoes, revitaliza o MCU. Dirigido por Shawn Levy, o filme une Wade Wilson (Ryan Reynolds) e Logan (Hugh Jackman) em uma aventura multiversal cheia de humor irreverente. Críticos elogiaram a “química do duo” e o tom debochado, que resgata a energia dos filmes anteriores.

A ação sangrenta e as participações especiais são encantadoras, trazendo nostalgia e conectando-se ao universo dos X-Men. No entanto, a narrativa simples é um ponto fraco, com uma trama previsível que depende demais de fan service e piadas autorreferenciais, sacrificando profundidade emocional. Alguns vilões e subtramas são subdesenvolvidos, parecendo meros acessórios para o espetáculo.

[[link]]Capitão América Admirável Mundo Novo (2025)[[link]]

Capitão América: Admirável Mundo Novo, lançado em 14 de fevereiro de 2025, marca a estreia de Sam Wilson (Anthony Mackie) como o novo Capitão América no cinema, após os eventos de Falcão e o Soldado Invernal. Dirigido por Julius Onah, o filme alcançou 79% no Rotten Tomatoes, sendo elogiado por sua "ação empolgante".

Apesar disso a trama sobre uma conspiração global com o Líder (Tim Blake Nelson) e a Serpent Society foi chamada por muitos de previsível e entediante, com vilões genéricos e um ritmo arrastado.

[[link]]Demolidor: Renascido (2025)[[link]]

Demolidor: Renascido, lançado em 4 de março de 2025, dá continuidade à série Demolidor da Netflix, com Charlie Cox como Matt Murdock. Ambientada após Echo, a série mostra Murdock enfrentando Wilson Fisk (Vincent D’Onofrio), agora prefeito de Nova York. Com 87% no Rotten Tomatoes, foi elogiada por sua “intensidade sombria” e fidelidade ao tom original.

A violência visceral, as cenas de ação coreografadas e os retornos de Foggy Nelson (Elden Henson), Karen Page (Deborah Ann Woll) e Justiceiro (Jon Bernthal) foram aclamados, recapturando a essência crua da série Netflix. 

No entanto, a desconexão com certos elementos da continuidade original dividiu fãs, com algumas decisões narrativas vistas como inconsistentes. Um evento trágico gerou debate por seu impacto emocional, sendo considerado forçado por alguns. A trama política de Fisk, embora intrigante, pode parecer repetitiva em relação a Echo.

Cosiderações finais sobre o MCU

O MCU foi e é um marco importante para o cinema no que diz respeito aos grandes blockbusters. Algumas produções ficaram de fora por não sabermos ainda como, ou mesmo se, elas se conectam diretamente ao MCU, como as séries da Netflix, com exceção de Demolidor, que já foi canonizada

Outras, como Os Defensores, Luke Cage e Punho de Ferro, ainda não foram integradas, e não há informações sobre o retorno desses personagens e seus atores para esses papéis. Além disso, What If...?, até o momento, não apresenta conexão clara com o MCU, mas são séries que valem a pena serem vistas. Algumas delas foram bastante criticadas, como Punho de Ferro e Os Defensores.

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Nota do Crítico

Versão Revisada:

Prós

Contras

Requisitos de Sistema

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