Análise completa de Mandragora

Informações Básicas
[[link]] Introdução [[link]]

Os indies de Metroidvania e Soulslike parecem surgir a cada semana, mas poucos conseguem deixar uma primeira impressão tão forte quanto Mandragora.
Desenvolvido pela Primal Game Studio e publicado pela Knights Peak, o jogo abraça suas influências sem medo, entregando um RPG de ação 2.5D que mistura combate tático e progressão não linear com uma direção de arte impressionante!
E o melhor: ele já tem data de lançamento confirmada para o dia 17 de abril de 2025!
[[link]] Uma jornada contada aos moldes do Dark Fantasy [[link]]

A história de Mandragora tem assinatura de Brian Mitsoda, escritor de Vampire: The Masquerade – Bloodlines, e coloca os jogadores em um mundo decadente onde a humanidade se esconde atrás de muralhas, enquanto monstros dominam a superfície.
No controle de um aventureiro, sua missão é recuperar o mundo que lhe foi prometido, explorando territórios corrompidos e enfrentando inimigos implacáveis.

A ambientação é um dos pontos altos: cidades decadentes, ruínas mal-assombradas e florestas espectrais criam um cenário digno de um conto de dark fantasy.
[[link]] Combate Soulslike, exploração Metroidvania[[link]]

A jogabilidade de Mandragora equilibra os elementos táticos de um Soulslike com a progressão e exploração de um Metroidvania.
Os combates exigem paciência e precisão, mas sem o peso excessivo de alguns jogos do gênero.
Os inimigos são desafiadores, mas o jogo incentiva a observação e a estratégia ao invés do simples "morrer e tentar de novo".

As classes de personagem adicionam profundidade ao gameplay. Seis classes estarão disponíveis no lançamento, cada uma com sua própria árvore de talentos:
Vanguard: um guerreiro tanque com espada e escudo.

Spellbinder: um mágico que usa "Mágica do Caos" para enfraquecer inimigos.

Nightshade: um assassino ágil com ataques furtivos.

Outras três classes ainda não reveladas prometem expandir as possibilidades de builds em Mandragora.

A exploração é marcada por um mapa interconectado, onde novas habilidades destravam acessos a áreas antes inalcançáveis.
Durante o playtest, uma habilidade de "ground pound" permitia quebrar chãos instáveis, e teasers sugerem futuros upgrades como grappling hooks e double jumps, nos moldes de Hollow Knight e Ori and the Blind Forest.

[[link]]Sistemas de Progressão e Customização[[link]]

Mandragora traz um sistema de progressão que mistura influências de Soulslike e action-RPGs como Path of Exile. Além da tradição de gastar "almas" para subir de nível, o jogo conta com uma árvore de talentos rica, permitindo builds variadas.

No hub central, os jogadores podem encantar e confeccionar equipamentos, além de adquirir novas habilidades e magias.
Essa camada extra de customização pode ser o diferencial do jogo, tornando cada jornada única.

O jogo também contará com uma trilha sonora composta por Christos Antoniou (Septicflesh) e uma narrativa totalmente dublada, reforçando a imersão na atmosfera sombria do mundo de Mandragora.
[[link]]O que esperar do lançamento?[[link]]

Embora o playtest tenha sido bem promissor, alguns pontos podem ser refinados na versão final.
Boss fights com minions repetitivos e mortes por queda excessivamente punitivas são alguns dos mencionados. Mesmo assim, Mandragora já se destaca como um dos indies mais aguardados do gênero.

A versão de testes incluiu quatro chefes principais e dez minibosses espalhados por áreas como Hinterlands, Swamp e Dark Forest.
Com um nível máximo de 35, os jogadores puderam experimentar diferentes builds e estratégias de combate.

Com seu lançamento confirmado para PC (Steam, Epic Games Store), PlayStation 5, Xbox Series X/S e Nintendo Switch, a expectativa é alta para ver como o jogo estará em sua versão final.
Se o que vimos até agora for um indicativo, Mandragora tem tudo para ser um dos grandes títulos de 2025!

Nota do Crítico
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Versão Revisada:
Prós
Contras
Requisitos de Sistema


