The Room Two: Um Enigma que Desafia a Mente

Informações Básicas
[[link]]Introdução[[link]]
Em “The Room Two”, ao que tudo indica, jogamos com um homem que busca saber as verdades sobre um artefato de extremo poder. Para isso, ele deverá resolver diversos quebra-cabeças para conseguir alcançar o seu objetivo.

[[link]]Jogabilidade[[link]]
A saga “The Room” segue uma premissa bem básica: você está em uma sala e deve resolver quebra-cabeças para poder passar de nível.

Para resolvê-los, você deve explorar e interagir com o ambiente à sua volta.

Gosto muito da forma que a Fireproof permite ao jogador interagir com o cenário. Por exemplo, para abrirmos um papel é preciso clicar, segurar e "arrastar" o mouse como se você estivesse realmente abrindo um envelope.

Este tipo de interação aumenta muito a imersão do jogador, pois não estamos apenas clicando e vendo uma animação acontecer.
[[link]]Gráficos[[link]]
Mesmo sendo um jogo antigo, The Room Two consegue entregar gráficos de altíssima qualidade. Vale um elogio especial para as texturas do jogo, que possuem um nível de detalhe que não vemos em muitos jogos atuais.

[[link]]Criatividade sem Limites[[link]]
É muito difícil prever o que irá acontecer nos níveis do jogo. A desenvolvedora não se limita quando o assunto é criar coisas malucas. Você pode simplesmente abrir uma caixa e, de repente, ser teletransportado para um outro local.

[[link]]Elementos de Terror?[[link]]
Uma das coisas que me pegou de surpresa foi a atmosfera dos níveis. A atmosfera de suspense, sem música e com apenas sons ambientes, cria momentos em que parece que algum tipo de monstro vai pular de repente no personagem.

[[link]]Trilha Sonora[[link]]
The Room Two conta apenas com seu som ambiente. Porém, gostaria de ressaltar principalmente os sons dos objetos com os quais interagimos. A Fireproof Games cria um conjunto de sons que nos permite claramente imaginar o que está ocorrendo dentro do objeto, mesmo sem estarmos vendo.
Como por exemplo, o girar de várias engrenagens de dentro de uma máquina.

[[link]]Narrativa[[link]]
Apesar de não ser o foco, o jogo conta com uma narrativa “escondida” muito interessante. Você pode passar o jogo todo sem entender nada, ou pode ler as cartas que aparecem durante os níveis para entender o que está se passando no jogo.

[[link]]Problema: “Quebra-Cabeça”[[link]]
Creio que o único ponto negativo de The Room Two é a forma de solucionar os quebra-cabeças. Basicamente, a maneira de resolvê-los é: explorar a fase, pegar um objeto e explorar novamente para saber onde deve colocá-lo.

Pessoalmente, não é muito do meu agrado, já que não tenho a sensação de realização por ter pensado e planejado a conclusão do quebra-cabeça.
[[link]]Considerações Finais[[link]]
Acho que todos os amantes de puzzle devem dar uma chance para a saga de jogos “The Room”. São experiências curtas, porém bastante imersivas, e os jogos não são caros. Desejo a vocês boa sorte ao adentrarem no mundo de “The Room”.

Nota do Crítico

The Room Two
Versão Revisada:
PC
Prós
Excelente Gráficos
Quebra-cabeças criativos
Boa ambientação
Contras
Requisitos de Sistema


