Dishonored: uma Sinfonia Stealth com uma Pitada de Liberdade

Informações Básicas
[[link]]Introdução[[link]]

Se você curte um jogo onde cada escolha que você faz tem um impacto direto no desenrolar da história, onde você pode ser tão sorrateiro quanto um ninja ou tão devastador quanto um furacão, Dishonored é praticamente um prato cheio de possibilidades para saciar seu apetite gamer.

[[link]]Ambientação[[link]]
Primeiro, vamos falar da ambientação. Dunwall, a cidade fictícia onde o jogo se passa, é uma mistura fascinante de steampunk com uma pegada vitoriana sombria, repleta de detalhes que contam histórias por si só.
Cada beco escuro, cada casa abandonada, exalam uma atmosfera tão densa que você quase pode sentir o cheiro da miséria e da podridão política que permeiam o jogo.
O design de arte é simplesmente de cair o queixo, com uma paleta de cores sombrias e uma arquitetura que faz com que cada canto da cidade seja memorável. É o tipo de lugar onde você quer explorar cada pedacinho, mesmo que seja só para ouvir os diálogos entre os personagens da cidade ou para encontrar um novo caminho alternativo.

A jogabilidade é outro ponto forte. Dishonored te dá poderes sobrenaturais para brincar, e, acredite, são tão divertidos quanto parecem. Você pode teleportar, possuir corpos, invocar ratos assassinos, entre outras habilidades malucas!

[[link]]Jogue do seu jeito[[link]]
O mais interessante é como o jogo deixa você decidir como usar essas ferramentas. Quer atravessar todo o mapa sem ser visto? Vai fundo. Prefere eliminar cada inimigo de forma criativa e brutal? O jogo não vai te julgar.
E esse é o grande lance: a liberdade de escolha. Não há uma maneira certa de jogar, o que faz cada jogatina ser única.

E o sistema de caos? Ah, esse merece um parágrafo à parte. Dependendo das suas ações – se você mata ou poupa vidas, se é discreto ou barulhento – o mundo ao seu redor muda. Mais mortes resultam em uma cidade mais caótica, com mais ratos, mais doenças, e até um final mais sombrio.
É uma sacada genial que faz você pensar duas vezes antes de sair cortando pescoços por aí. Mas, ao mesmo tempo, se você é do tipo que adora um caos, isso te dá um incentivo a mais para ser o “vilão” da história.

Claro, o jogo não é perfeito. A IA dos inimigos às vezes deixa a desejar – alguns guardas parecem ter tirado o dia de folga para serem completamente distraídos. E a história principal, embora interessante, poderia ser mais profunda em certos aspectos. Mas esses são detalhes menores diante da experiência geral em Dishonored.

[[link]]Trilha sonora[[link]]
Dishonored também manda bem na parte sonora, com uma trilha sonora que acompanha perfeitamente o clima tenso do jogo, e com efeitos sonoros que te deixam na ponta da cadeira. A dublagem é de primeira, com personagens que parecem ganhar vida à medida que você interage com eles.

[[link]]Conclusão[[link]]
No fim das contas, Dishonored é um jogo que se destaca por te dar as rédeas da experiência. Ele mistura exploração, ação e furtividade de uma maneira que poucos jogos conseguem fazer tão bem.
Se você é fã de jogos onde suas escolhas realmente importam, onde o ambiente é tão importante quanto o personagem principal, e onde você pode se perder em um mundo cheio de mistérios e possibilidades, Dishonored é aquele jogo que vai ficar na sua cabeça por um bom tempo depois que os créditos rolarem.
Nota do Crítico

Dishonored
Versão Revisada:
PC
Prós
Liberdade de Jogabilidade
Ambientação e Design de Arte
Poderes Sobrenaturais
Sistema de Caos
Narrativa Imersiva
Contras
IA Inconsistente
História Principal Curta
Rejogabilidade dependente do estilo de jogo
Ambientação Repetitiva
Requisitos de Sistema


